terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Cris(e)
Oiço as notícias na Antena 1, às duas horas da manhã. Nem sei se começo mal o dia ou se a minha noite de sono corre o risco de se perder. Crise, crise, crise. Não é consolo ser mundial, vai-se assim a esperança de fugir. Até agora, em português, a crise é um nome relativamente silencioso. Em francês, a palavra está grávida de revolta: des cris, des cris, des cris...
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